quarta-feira, 25 de junho de 2008

Desmitificando o significado do orgulho.

Bom dia amigos,

Deixamos aqui então o espaço para a discussão desse assunto que até o dia de hoje ainda é confuso para a maioria das pessoas.

6 comentários:

Ciência Espiritual disse...

Muito interessante esse assunto, afinal tem pessoas que acreditam que existe o orgulho bom e o orgulho ruim, mas já fomos informado de que isso é impossível, orgulho não é bom e sendo um sentimento que prejudica e muito o ser humano.

Anônimo disse...

Após uma excelente reunião com o Sr Juan, foi exclarecido sobre esse assunto, para que então nós tenhamos cuidado com tal sentimento perigoso para nós mesmo.

Caetano disse...

O orgulho sempre nos leva a ambição de termos o melhor, pois ninguem se orgulha do mediocre, so nos orgulhamos do melhor, assim somos obrigados a sermos sempre melhores que os outros.
Às vezes para isso somos obrigados a diminuir os outros para assim podermos ser melhores que eles. Vemos isso com frequencia em nossa sociedade.
Neste ambiente as comparações são inevitaveis e fatalmente somos levados a setimentos de superioridade ou inferioridade, vaidade, inveja, arrogância, depressão e outros sentimentos que beiram a irracionalidade, e levam ao desequilibrio.
Porfim, temos a vergonha que nada mais é do que o orgulho ferido e o que chamamos de 'amor próprio' que poderia ser chamado de 'orgulho intrinseco' um sentimento tão ilógico que o utilizamos para nuca reconhecer nossos defeitos, apresentando-nos como seres livres de defeitos e com todas nossas atitudes sempre boas e justificadas...

Anônimo disse...

ORGULHO, o câncer da Alma, pensen sobre isso. A cura está na atitude.

Anônimo disse...
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Gilson Barbiero disse...

Orgulho.

Que sentimento estranho este? Tudo o que fazemos durante todo o tempo implica em atitudes que nos são próprias, mas algumas se sobressaem entre as demais e dão-nos uma sensação distinta, mais prazerosa, soberba, que nos remete ao sentimento do orgulho. Isso é bom? Ruim? É possível evitar? Deve ser evitado? O que fazer? Será que simplesmente acharmos que deve ser evitado resolve?

Seguindo o raciocínio que decidimos sempre pelo “bem”, o nosso, quero crer que o prazer é o objeto maior de nossa existência, ele nos motiva a almejarmos um melhor futuro, mesmo quando signifique dor, caso dos masoquistas, ou sublimação, dando-nos uma sensação de leveza, alegria e felicidade. Então o que há de errado em perseguirmos o prazer? Nada, é natural! O problema está em como nos vemos dentro de todo o processo. Somos os únicos que podemos alcançar este nível de prazer? Os melhores? Os escolhidos? Somos os unicamente responsáveis pelos fatos? Quais fatores alheios contribuíram para o sucesso? Mesmo quando o sucesso é devido a coisas materiais, ainda assim, outros contribuíram para o desfecho, além disso, alguém perdeu, saiu vencido, ou abdicou.

Deixarmos de sentir orgulho do prazer equivale à praticarmos a caridade quando da ajuda. Somente a racionalidade, o ágape, “amor desinteressado”, vigilância constante sobre nossos atos e prazeres, autocrítica e valorização dos que contribuíram para o nosso prazer é que diminuirá, aos nossos olhos, a preponderância de nossas qualidades sobre as de outros.